quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ao amor sem fim

Que tom de azul é esse que está dentro de mim?

Não pude sentir sua voz por um segundo. Eu pegava suas palavras e colava no céu. Seu amor me deu sol, e eu não gostava de sol. Então pedi humildemente por chuva. E pensamentos surgiram na sua cabeça, eu o sei, perdão, pois eu os medi.
Amor, você não é ciência. Meço-te entre equívocos e peço para que conheças a vida comigo. Sinto-me aos pares.

Eu já não sei quantos corações batem dentro de mim.

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