Uma pequena crença em pequenas histórias fez com que seus guias de escrita deixassem a luz ligada aquela noite. E mesmo que insistisse em apagar a luz de toda a escada até seu quarto e jogar seu cobertor de estrelas pela janela, estaria envolvido pelo do céu da noite. Este, furado por brilhos de cores fracas, deixava espaço pro frio entrar.
- Quando eu vim, passei por um desses buracos.
Super fofo, como tudo o que você já faz. Te amo. <3
ResponderExcluirMuito bem senhor, vamos à prosa, então!
ResponderExcluirRealismo fantástico ou prosa poética?! Posso ficar com os dois?!
ResponderExcluir