Faria várias primaveras hoje, se não fosse inundado por quedas e outros romantismos. Era a desordem das estações. Que era o inverno se não fogo ao coração? O outono se não tombos acabados em costume? Mais que observar, amava sem mapas. Menos que esquecer datas, sentia na pele mudanças que a sensibilidade estava conhecendo.
Com o coração na mão, mal sabia que há anos nascia milagre.
(Para Rosa, a aniversariante)
Meu poetinha amigo
ResponderExcluirObrigada pela prosa
Beijo grande
Até dia 17
Muito lindo e merecido!!
ResponderExcluirBeijos!
Gostei daqui!
ResponderExcluirBjos meus, Guilherme!